Atendimento baseado nas melhores práticas
Manter a assistência aos nossos pacientes sempre em um alto padrão de qualidade, atualizado constantemente a partir das evidências científicas mais recentes e na experiência do nosso corpo clínico. É para isso que o Samaritano Higienópolis desenvolve e implementa os Protocolos Assistenciais, estabelecendo os melhores resultados com os tratamentos em casos de alta complexidade, com pacientes adultos e infantis. Além disso, tais normas otimizam os recursos assistenciais disponíveis e abrangem a variabilidade das práticas clínicas.
Protocolo AVC
Saber identificar os sintomas de um acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é crucial para obter bons resultados. O protocolo assistencial de AVC do Samaritano Higienópolis define os procedimentos adequados para o reconhecimento do problema, desde a entrada do paciente no hospital até a condução do devido encaminhamento, incluindo exames, tipo de tratamento para cada caso e prazos para que intervenções sejam realizadas. Ajuda a estabelecer, por exemplo, a necessidade de cirurgia ou medicamento e o tempo máximo em que ele deve ser administrado. O paciente que chega ao serviço de emergência tem seus sintomas neurológicos avaliados para a definição do tratamento trombolítico.
Protocolo AVC
Saber identificar os sintomas de um acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é crucial para obter bons resultados. O protocolo assistencial de AVC do Samaritano Higienópolis define os procedimentos adequados para o reconhecimento do problema, desde a entrada do paciente no hospital até a condução do devido encaminhamento, incluindo exames, tipo de tratamento para cada caso e prazos para que intervenções sejam realizadas. Ajuda a estabelecer, por exemplo, a necessidade de cirurgia ou medicamento e o tempo máximo em que ele deve ser administrado. O paciente que chega ao serviço de emergência tem seus sintomas neurológicos avaliados para a definição do tratamento trombolítico.
Protocolo Sepse
A infecção generalizada, ou sepse, é uma das principais causas de internação e morte nas unidades de terapia intensiva (UTI). Os principais sintomas são febre ou hipotermia, confusão mental ou alteração do nível de consciência, diminuição do volume urinário, falta de ar, hipotensão, taquicardia, entre outros. As primeiras horas do tratamento são as mais importantes nos casos mais graves, e o protocolo assistencial de atendimento à sepse do Samaritano Higienópolis ajuda a diagnosticar e tratar precocemente os casos, apresentando uma redução de 25% na mortalidade esperada.
Protocolo Sepse
A infecção generalizada, ou sepse, é uma das principais causas de internação e morte nas unidades de terapia intensiva (UTI). Os principais sintomas são febre ou hipotermia, confusão mental ou alteração do nível de consciência, diminuição do volume urinário, falta de ar, hipotensão, taquicardia, entre outros. As primeiras horas do tratamento são as mais importantes nos casos mais graves, e o protocolo assistencial de atendimento à sepse do Samaritano Higienópolis ajuda a diagnosticar e tratar precocemente os casos, apresentando uma redução de 25% na mortalidade esperada.
Protocolo de Dor Torácica
Há uma variedade de condições clínicas que se manifestam por dor torácica e algumas podem ser fatais, como a síndrome coronariana aguda (SCA). O protocolo de dor torácica do Samaritano Higienópolis estabelece diretrizes que definem necessidade ou não de internação ou transferência para unidade de tratamento intensivo e o seguido tratamento farmacológico ou não farmacológico. É uma ferramenta essencial de suporte à tomada de decisão, que prioriza o emprego das melhores evidências da literatura atual, favorecendo a segurança dos pacientes e os melhores desfechos clínicos.
Protocolo de Dor Torácica
Há uma variedade de condições clínicas que se manifestam por dor torácica e algumas podem ser fatais, como a síndrome coronariana aguda (SCA). O protocolo de dor torácica do Samaritano Higienópolis estabelece diretrizes que definem necessidade ou não de internação ou transferência para unidade de tratamento intensivo e o seguido tratamento farmacológico ou não farmacológico. É uma ferramenta essencial de suporte à tomada de decisão, que prioriza o emprego das melhores evidências da literatura atual, favorecendo a segurança dos pacientes e os melhores desfechos clínicos.